«Cortado pelo rio Caima, debruado de amieiros e de salgueiros, o Vale de Ossela é uma série de rincões edénicos, onde a Natureza veste as suas melhores galas, despretensiosamente, como se o fizesse por simples hábito... Torna-se, porém, necessário trilhar ínvios caminhos para surpreender todo o encanto da terra doce, que parece contemplar-nos com uma meiguice sonhadora, numa ternura que não se esquece».
(Guia de Portugal, Beira Litoral, 3ª edição, Fundação Calouste Gulbenkian, 1993, pp. 607, 608).