«Aos seis anos fui para a escola. Era de Inverno. Ia de chancas, friorento, enroupadito.»
(Jaime Brazil, Ferreira de Castro e a sua obra, Livraria Civilização, Porto, 1931, p. 8)
«Aos nove anos [1907] fiz o meu primeiro exame, ficando, de todos os examinandos, apenas eu e o filho do professor a estudar para o segundo».
(Jaime Brazil, Ferreira de Castro e a sua obra, Livraria Civilização, Porto, 1931, p. 10)