Na colina onde se encontra o «Crasto de Ossela (…) antigamente cheia de lares, de muralhas e de armas bélicas, há agora, apenas pinheiros, tojo e soledade. (...) Em baixo, corre o Caima, entre escuros fraguedos.
[O Museu Mun. do Porto mandou fazer escavações neste cerro, em 1908. As picaretas trabalharam dias seguidos, sob os olhos do poviléu que acudia em massa, julgando tratar-se de busca de fabulosos tesouros. (…) Pelo que se descobriu, conclui-se que o morro era estação pré-romana. Quando fortificado, devia ter tido duas ou três ordens de muralhas e, dentro, as casas dos habitantes. (…).].»
“Imóvel de Interesse Público”. DL 67/97 – Diário da República de 31/12/1997.
(Guia de Portugal, Beira Litoral, 3ª edição, Fundação Calouste Gulbenkian, 1993, pp. 608 e 609).