Ferreira de Castro participa euforicamente no 1º de Maio desfila nas manifestações em Lisboa.
Ferreira de Castro é homenageado em Ossela homenagem é promovida por diversos Club Rotary e pelos conterrâneos do romancista.
Castro tira o Título de Nacionalidade Ferreira de Castro obtém, no Consulado de Portugal em Belém do Pará, o Título de Nacionalidade. Apresenta-se como jornalista.
Nasce José Maria Ferreira de Castro na casa onde residem os pais, no lugar de Salgueiros, freguesia de Ossela, concelho de Oliveira de Azeméis (Portugal). É filho de José Eustáquio Ferreira de Castro e Maria Rosa de Castro, camponeses arrendatários.
Conferência sobre Diana de Liz em Évora o Poeta João de Barros profere um colóquio no Salão Municipal de Évora sobre a autora de «Pedras Falsas». Neste mesmo dia e nesta cidade, é inaugurada uma rua com o nome da
Ferreira de Castro recebe o prémio “Águia de Ouro Internacional” ao romancista português é atribuído este prémio, no Festival do Livro de Nice e por unanimidade, por um júri presidido por Isaac Bashevis Singer, de que fazem parte, entre outros, André Chamson, Gore Vidal,Hervé Bazin, Jacques Chastenet, Joaquim Paço d’Arcos e Miguel-Angel Asturias. Eram também candidatos Konstantin Simonov e Lawrence Durrrel.
Diana de Liz morre em Lisboa companheira de Ferreira de Castro desde 1927 (viveram na Rua Tenente Espanca, em Lisboa) a escritora, de nome próprio Maria Eugénia Haas Costa Ramos, nasceu em Évora em 1892. As suas obras foram publicadas postumamente pelo autor de «Emigrantes»: «Pedras Falsas» (1931) e «Memórias duma Mulher da Época» (1932). Encontra-se sepultada no cemitério de Ossela, em mausoléu construído por Ferreira de Castro.
Ferreira de Castro redige o primeiro texto de «Horas Nostálgicas» escrito no seringal Paraíso.
Ferreira de Castro é sepultado na serra de Sintra os restos mortais do romancista são inumados em Sintra, numa encosta da serra, a caminho do Castelo dos Mouros, cumprindo-se a vontade do escritor.